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Prefeitura de Jahu > Prefeitura faz reservatório no córrego da Figueira para evitar inundações no Jd. Santo Antonio

Tanque de contenção no Jardim Maria Luiza 4 tem capacidade para armazenar 210 mil metros cúbicos de água de chuva, evitando enxurradas bruscas na região da Avenida Francisco Canhos

A Prefeitura de Jahu atua em diversas frentes de obras de drenagem urbana nas regiões de rios e córregos vítimas frequentes de inundações. Recentemente o serviço começou a ser executado no córrego da Figueira, no Jardim Maria Luiza 4, cujos reflexos serão mais sentidos no bairro de Santo Antonio, especialmente nas imediações da Avenida Francisco Canhos. Milhares de metros cúbicos de terra já foram retirados da margem do córrego para dar lugar a um imenso tanque de contenção de águas pluviais.

 

As obras nessa região da cidade fazem parte do projeto de macrodrenagem urbana que incluem ainda o Lago do Silvério e o Córrego do Pires. “Aproximadamente 14 mil metros cúbicos de terra já foram retirados naquela região do Jardim Maria Luiza 4, na bacia do Córrego da Figueira, onde está sendo construído um reservatório de água de chuva com o objetivo de resolver dois problemas muito importantes”, diz o prefeito Rafael Agostini.

 

Um desses problemas, segundo o prefeito, é a erosão nas calçadas, sempre problemática na última rua do Maria Luiza 4. O outro problema ocorre abaixo do local onde é feito o reservatório: as enchentes no bairro Santo Antônio, principalmente na avenida Francisco Canhos.

 

Tivemos na última década momentos dramáticos nessa avenida. Então, estamos fazendo essas intervenções no córrego da Figueira. Esperamos que esse reservatório tenha capacidade para armazenar 210 mil metros cúbicos de água de chuva. Quando pronto, o tanque vai ter entre 500 e 600 metros de cumprimento e 10 metros de profundidade. Vai ficar seco e só encher quando a bacia tiver um volume de chuva expressivo naquela região ou na cabeceira do córrego”, esclarece o prefeito.

 

Quem passa pelo bairro e vê a movimentação de dezenas de caminhões e máquinas todos os dias pode não compreender a extensão das obras, mas, conforme explica o prefeito, elas têm caráter preventivo e são capazes de evitar o que ocorreu em 2011. Naquele ano muitas famílias tiveram suas casas inundadas e perderam móveis e eletrodomésticos. “São obras preventivas contra enchentes. Muitas vezes as pessoas não entendem o porquê delas. Só vão compreender a importância desse investimento quando ver que, mesmo com volume intenso de água, a gente não teve alagamentos.”

A intervenção que está sendo feita no córrego da Figueira tem como principal objetivo consertar essa grave anomalia urbana que existe na avenida Francisco Canhos toda vez que o volume de água na cabeceira do córrego é maior do que a rede pode suportar. “A gente espera que a população daquela região compreenda que esses transtornos são momentâneos, mas as melhorias são permanentes”, diz o prefeito, pedindo colaboração aos moradores do bairro para que fiquem atento à circulação de crianças nas proximidades das obras onde caminhões e máquinas estão trabalhando.

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